Pelicano – símbolo de Cristo
Pelicano, antigo símbolo de Cristo. Imagem vetorial
MYSTERIUM . SYMBOLUM . CATECHESIS
XPMOTION é uma iniciativa de Mauricio Fontes Sinelli que se concretizou em 2012, com a ideia de partilhar a própria experiência de apostolado no âmbito dos novos meios de comunicação e de ensaiar uma proposta católica neste espaço servindo a Nova Evangelização.
«…quantas vezes as expressões artísticas podem ser ocasiões para nos recordarmos de Deus, para nos ajudar na nossa oração ou também na conversão do coração!» S.S. Bento XVI, Audiência geral, 31 de agosto de 2011.
Pelicano, antigo símbolo de Cristo. Imagem vetorial
Render de um frame de uma animação em 2D sobre os 10 mandamentos e a Nova Lei deixado por Nosso...
Um breve trabalho em 3D, inspirado no tema o túmulo vazio de Cristo e sobre o lugar onde se depositava...
Esta foi a minha primeira grande experiência em modelagem arquitetônica 3D. Já havia feito pequenas peças e na verdade meu...
Mistério em sentido cristão é a chegada do reino, conforme o desígnio de Deus testemunhado pelas antigas profecias. Este está já presente na terra na pessoa de Cristo. A palavra sugere uma realidade profunda, inexpressável, que se abre ao infinito. O objeto que designa é o Evangelho: a realização da salvação pela morte e ressurreição de Cristo, sua implementação na história pela proclamação da palavra. O mistério de Deus se consumará no último dia do juízo final. Assim aspira a Igreja, desde já vive no mistério, mas, inserida no meio do mundo presente espera a o dia em que apenas subsistirá o mistério de Deus num universo renovado. Tal é o término da revelação cristã.
Interessar-se pela imagem cristã e estudar seu significado e história significa penetrar no jardim, sempre um pouco secreto da fé; significa compreender a fé viva. O símbolo permanece sempre um objeto físico (figura ou imagem) que tende fazer-se compreensível uma imagem do espírito. O símbolo é uma notícia, um resumo que evoca muito mais coisas do que se expressa sem ter seus limites. O símbolo nos permite vê-los e comunicá-los. O símbolo, enfim, é semelhante a arte. No entanto, a arte, melhor que a linguagem, permite comunicar o incomunicável porque escapa ao esquema intelectual implícito no pensamento, palavra e escritura. Deste modo é como o símbolo religioso, que por sua natureza tende naturalmente a beleza, participa da comunicação do inefável. Apesar do limite e a dificuldade, o símbolo é um modo de conhecer muito precioso para aquele que crê.
A catequese é um ato de natureza eclesial, que nasce do mandado missionário do Senhor (Mt 28,19-20) e que está orientada, como seu nome indica, a fazer ressoar continuamente o anúncio de sua Páscoa no coração de cada pessoa, para que sua vida seja transformada. Uma realidade dinâmica e complexa a serviço da Palavra de Deus, a catequese acompanha, educa e forma na fé e para a fé, introduz à celebração do Mistério, ilumina e interpreta a vida e a história humanas. Integrando harmoniosamente essas características, a catequese expressa a riqueza de sua essência e oferece sua contribuição específica para a missão pastoral da Igreja.
«Com efeito, toda a intuição artística autêntica ultrapassa o que os sentidos captam e, penetrando na realidade, esforça-se por interpretar o seu mistério escondido. Ela brota das profundidades da alma humana, lá onde a aspiração de dar um sentido à própria vida se une com a percepção fugaz da beleza e da unidade misteriosa das coisas.» S.S. João Paulo, II, Carta aos artistas, 6.
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